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O discurso do deputado estadual Antônio Albuquerque (PTdoB) na Assembléia Legislativa do Estado de Alagoas – ao reclamar da rasteira que o tirou da Comissão de Constituição e Justiça – abusou da Literatura. Evocou espíritos de escritores e o próprio Espírito Santo. Foi calmo, ao contrário do que todos – inclusive a imprensa lá presente – esperava, no dia de ontem.
Esperava-se um Albuquerque ressentido e raivoso, que – em contida fúria – se apoiasse no Regimento Interno para atacar especialmente o presidente da Casa de Tavares Bastos, Fernando Toledo (PSDB). Pois foi este Albuquerque que atendeu ao telefone de um jornalista da Tribuna Independente, sem querer falar muito, reticente...
Antônio Albuquerque anunciou que vai atrás do que considera seu e que hoje está nas mãos do deputado petista Marquinhos Madeira.
Madeira – coincidentemente ou não! – não compareceu à reunião (a primeira sua) da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) se há algo atrás de sua ausência, ou se o deputado petista estava ocupado demais para assumir a cadeira alvo de tantas disputadas, eis que ninguém sabe. Oficialmente, está adoentado.
Se há mais coisas por “baixo dos panos” desta história, nem José de Alencar e nem Rui Barbosa – os mais novos conselheiros de Antônio Albuquerque – devem saber! Só mesmo Albuquerque e Toledo! O reflexivo Albuquerque não deve deixar de lado a briga, apesar do estranho discurso e do ressentimento – segundo bastidores – que tem sentido em relação a Fernando Toledo. Há quem diga que o deputado do PTdoB ache que está sendo vítima de uma perseguição pessoal.
Por Teovânio Ferreira
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