Foto: Railton Teixeira
O movimento “Caras Pintadas de Alagoas”, que seria realizado nesta sexta-feira (27), em frente ao Palácio da República, no centro de Maceió, pelos servidores públicos, ONGS, sem terras e trabalhadores em geral, ficou marcado apenas pela presença dos estudantes.
Ao contrário do que vinha sendo divulgado pela mídia após a circulação de emails, do que se esperava, não houve caras pintadas, trios e a melhor, desordem, ainda sim, a segurança no centro da cidade foi reforçada.
Os estudantes reivindicavam a melhoria da educação no estado, melhorias na saúde, e, além disto, aproveitaram a repercussão do ato para chamar atenção sobre o grande número de crimes contra os homossexuais.
O representante dos estudantes, Wibson Ribeiro, 22, afirmou que durante todo o ano acontecerá manifestação em diversas regiões do Brasil em favor da aprovação da lei APL 122 que criminaliza qualquer ação, opinião ou crítica que venha a ser interpretada como discriminação ou preconceito quanto ao homossexualismo no Brasil.
Por Milca Lins e Nicole Verçosa
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